domingo, 21 de março de 2010

TAPETE COM FLOR DALIA




TAPETE EM BARBANTE COM FLOR CONE OU DALIA MESCLADA DE VERMELHO.

JPGO DE BANHEIRO EM BARBANTE




JOGO DE BANHEIRO EM BARBANTE COM FLOR DALIA. FLORES MESCLADAS EM VERMELHO.

É preciso provar para saber

Oh! Provai e vede que o Senhor é bom. Salmo 34:8

Eugene Lincoln conta que em 1820 uma multidão se aglomerou com curiosidade e expectativa ao redor do Palácio da Justiça em Salém, Nova Jersey. Havia ali uma feira, e as pessoas se acotovelavam e empurravam cheias de tensão, pois iriam testemunhar um ato de coragem.

Logo um homem apareceu na escadaria, segurando em uma das mãos um belo fruto vermelho que havia feito parte da decoração da feira. Pessoas no meio da multidão cochichavam com agitação, enquanto o homem erguia o fruto para que todos o vissem.

– Será que ele realmente vai comê-lo? – indagavam alguns com incredulidade.

O homem era o coronel Robert Gibbon Johnson, e o fruto era um tomate, chamado naquele tempo de “maçã do amor” e considerado extremamente venenoso. As maçãs do amor serviam para galanteios ou decorações. Os rapazes as presenteavam às namoradas, as quais usavam depois as sementes em bolsinhas ao redor do pescoço. O fruto era admirado por sua beleza, mas ninguém se atrevia a comê-lo.

A multidão suspirou horrorizada quando o coronel colocou cuidadosamente o tomate na boca e o comeu com visível satisfação. Todos esperaram com a respiração suspensa que ele logo se contorcesse em agonia e morresse ali mesmo, na escadaria do palácio.

Mas nada aconteceu. Ele começou a comer um segundo tomate, explicando, enquanto comia, que os tomates eram uma delícia, tanto crus como cozidos. Elogiou a cor e textura deles. Então convidou os presentes a participar de sua refeição, e alguns dos mais corajosos foram à frente. Logo eles também confirmaram que os tomates eram saborosos.

A notícia se espalhou rapidamente e em pouco tempo os tomates passaram a fazer parte do cardápio no mundo todo.

Se o coronel Johnson não tivesse comido aqueles primeiros tomates, é possível que as pessoas continuassem a admirá-los como “maçãs do amor”, se encolhendo de horror ante o pensamento de ingeri-los.

A vida cristã é muito semelhante. É possível passar a vida toda admirando o amoroso Jesus, sem saber realmente quão bom Ele é, enquanto não experimentarmos o Seu amor. Por isso, Davi conclamou a todos a provar e ver que o Senhor é bom.

O fim do verão

Passou a sega, findou o verão, e nós não estamos salvos. Jeremias 8:20

Na Palestina, a colheita de cereais começa em abril e termina em junho. A colheita de frutos é feita em agosto ou setembro. Quando a safra de cereais fracassa, ainda resta a esperança de colher uvas, figos, azeitonas, etc., dois ou três meses depois.

Em 15 de janeiro do ano 588 a.C. as forças de Nabucodonosor cercaram Jerusalém, e trinta meses depois a invadiram, provavelmente em 19 de julho de 586 a.C. (SDA Bible Commentary, v. 2, p. 178). Em 2 Reis 25:3, 4 lemos que “aos nove dias do quarto mês, quando a cidade se via apertada da fome, e não havia pão para o povo da terra, então, a cidade foi arrombada, e todos os homens de guerra fugiram de noite”. A fome se tornara tão atroz, que “as mãos das mulheres outrora compassivas cozeram seus próprios filhos; estes lhes serviram de alimento na destruição da filha do Meu povo” (Lm 4:10).

Nesse contexto foi que o povo de Judá exclamou: “Passou a sega, findou o verão, e nós não estamos salvos.” Eles lamentavam o fato de que a colheita de cereais havia passado e eles não tinham podido ceifar os campos, pois as tropas inimigas cercavam a cidade e ninguém podia sair.

Até o último instante, o povo preferiu acreditar nos falsos profetas, que prometiam a intervenção divina e o livramento, em vez de acreditarem em Jeremias, que havia profetizado destruição, caso não se submetessem ao rei da Babilônia. Mas a libertação não veio. Veio a fome, o desespero e a morte. Os sobreviventes foram para o cativeiro babilônico.

E o que esses fatos históricos têm a ver conosco? Nossa cidade não está cercada por nenhum exército, e a maioria de nós não está preocupada com o que vai comer amanhã.
Mas a lição que a história nos ensina é que a paciência divina tem limites, e um dia Ele porá fim à impiedade reinante e fará a colheita dos justos.

O verão representa o tempo ideal para a salvação. Se não aproveitarmos essa oportunidade áurea, o que poderemos esperar para o futuro, quando tivermos chegado ao outono ou inverno de nossa vida? Felizmente a porta da graça ainda está aberta. “Eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação” (2Co 6:2).

Que tragédia alguém chegar ao fim de sua existência e exclamar: “Passou o verão e não estou salvo.” O verão termina hoje. Estamos nós salvos? Amanhã talvez seja tarde.

quarta-feira, 10 de março de 2010

AGULHAS CLOVER

GENTE!!!!
TO FELIZ ...VEJAM MINHAS AGULHAS CLOVER. CONFIRMO O DEPOIMENTO DE TANTAS OUTRAS...SAO REALMENTE OTIMAS PARA CROCHETAR...
AMIGA ILDA DOS SANTOS... OBRIGADA ..BEIJOKCAS


segunda-feira, 8 de março de 2010

Como Jesus tratava as mulheres

Como Jesus tratava as mulheres

Neste ponto, chegaram os Seus discípulos e se admiraram de que estivesse falando com uma mulher. João 4:27

No Oriente, um homem não aborda uma mulher estranha na rua e começa a conversar com ela. Os judeus consideravam extremamente impróprio que um homem, especialmente se se tratasse de um rabi, conversasse com uma mulher em público. Uma de suas regras estipulava que “nenhum homem deveria falar com uma mulher na rua, nem mesmo com a própria esposa”. Daí a surpresa dos discípulos, que, ao voltarem da cidade, encontraram o seu Mestre envolvido em conversação com uma mulher, junto ao poço de Jacó.

Mas Jesus era assim mesmo: Ele não tinha preconceitos, nem contra os samaritanos, nem contra as mulheres, nem contra ninguém. Em Seu grande amor pelos seres humanos, Ele elevou a posição das mulheres de Seu tempo, vítimas de preconceito e discriminação. Os judeus as consideravam seres inferiores, e não permitiam que elas adentrassem o templo além do átrio das mulheres, e menos ainda que tomassem parte ativa no culto, quer falando ou orando em voz alta. Os mais radicais diziam que era melhor queimar a lei do que ensiná-la a uma mulher.

Cristo quebrou esses padrões, tratando as mulheres como iguais, pois nas reuniões em que Ele pregava, tanto homens como mulheres tinham o privilégio de ouvi-Lo. O ensinamento judaico prescrevia também que a mulher ficasse em casa, e só saísse à rua com permissão do marido. No ministério de Jesus, porém, as mulheres acompanhavam o grupo apostólico ao se deslocar de um lugar para outro (Lc 8:1-3). Várias delas foram objeto de Seus milagres e compaixão, como a mulher siro-fenícia, a filha de Jairo, a viúva de Naim e outras.

Ao assim proceder, Cristo estava, na verdade, restituindo à mulher a igualdade com o homem que lhe havia conferido na Criação: “Eva foi criada de uma costela tirada do lado de Adão, significando que não o deveria dominar, como a cabeça, nem ser pisada sob os pés como se fosse inferior, mas estar a seu lado como igual, e ser amada e protegida por ele” (Patriarcas e Profetas, p. 46).

Vamos devolver à mulher o seu lugar de honra, não só hoje, o Dia Internacional da Mulher, mas em todos os dias de nossa vida.



A vocês mulhes muitas feicidades no seu dia!